Amor próprio e autocuidado é construir uma vida
da qual não precisamos fugir o tempo inteiro.

Que este seja seu maior compromisso!

Depoimentos

O branding foi mais que uma consultoria de carreira, foi uma reflexao sobre uma nova perspectiva de vida. Ana Laura reflete sabedoria, conhecimento e inovação. Por meio do personal branding pude perceber os meus pontos fortes, fracos, como me vejo, qual a percepção das pessoas sobre mim, e claro, um plano estratégico e bem detalhado para alcançar os meus objetivos profissionais. Eu tinha a percepção de trabalho como dinheiro, mas fui percebendo no processo que o trabalho é um estilo de vida. Quantas horas de trabalho quero desempenhar? Como quero viver? A quem quero impactar? Minha trajetória profissional será diferente com a contribuição da Ana Laura.

Letícia Nunes

| psicóloga

Quando comecei a minha graduação, eu estava, de certo modo, perdido em relação aos meus objetivos e à mim mesmo. Sonhava alto, mas não sabia como tirar meus planos do papel e também não imaginava como eu poderia me destacar em um mercado extremamente concorrido, como é o do Direito. Dessa forma, o trabalho desenvolvido com a AL foi uma espécie de marco na minha vida acadêmica, da seguinte forma: passei a me entender melhor como ser humano, individual, com características especiais que me tornam único e me permitem cativar as pessoas com quem me relaciono. Além disso, a partir da minha vontade de fazer um curso de pós graduação no exterior, a Ana Laura elaborou um projeto, com metas de curto, médio e longo prazo, que me permitirão tirar meus sonhos do papel desde já. Sou muito grato por todo o tratamento personalizado que foi desenvolvido.

Rodrigo Pinho

| Estudante de Direito

Ana Laura é uma profissional e pessoa admirável que demonstra muita expertise no que faz. Ela consegue nos olhar de um jeito único, inspirador! 
Ela foi a primeira pessoa que leu a minha biografia. Eu fiquei encantada em como ela conseguiu olhar por outro ângulo e conseguiu me mostrar coisas que eu não estava vendo. Quando estamos com ela conseguimos ser nós mesmos, sem máscaras! Porque ela nos faz sentir assim, livres!  Ana, Eu sou muito grata por ter conhecido você! Agregou muito valor na minha vida profissional e pessoal também.

Glória Santos

| Consultora de Imagem e Personal Brander

Blog da ana

22/12/2025

Semana passada li uma notícia que dizia que a poesia tem o poder de “bugar” a IA, causando um tipo de curto nos seus mecanismos de segurança. A matéria ainda jogava uma pergunta bem sarcástica, que me transportou para uma estado de semi-êxtase infantil: “seriam os poetas os novos hackers?”

Se pensarmos bem, os poetas sempre foram capazes de hackear as emoções e estados de espírito essencialmente humanos. Talvez por isso, a IA não consiga lidar com a poesia ( e não só com a poesia, diga-se de passagem). Afinal, estar sobrecarregada de emoção, de uma escrita que manuseia a linguagem de forma única e criativa, porque cada poeta tem seu jeito de escrever, imprimindo sua digital na maneira como arranja cada palavra para formar estrofes totalmente capazes de provocar reações singulares, pessoais e intransferíveis em quem não só sabe lê-las e apreciá-las.

Máquinas não conseguem lidar com o que temos de mais humano, pois a poesia contém  fragmentos essenciais e inteiros da expressão de cada poeta. Poesia é humanidade pura e simples. Por vezes pedras brutas, outras vezes lapidadas, ou ainda, nada disso. Mas sempre sem intenção de provocar qualquer coisa. Poetas só precisam expressar sentimentos e emoções que transbordam tanto que poderiam sufocar. O poeta não é responsável pelo sentir de quem o lê, apenas pela expressão do que derrama nas pontas dos seus dedos. Raiva, amor, medo, revolta, incompreensão, insensatez, paz, cheiros, gostos e desgostos. Quem lê sente à sua maneira. Isso é o poder da poesia, que inteligência nenhuma que não seja a humana tem a capacidade de sorver e absorver.

Que “bugue” a IA diante do que é essencialmente humano. Ponto.

E agora preciso confessar uma coisa. Ao ler a notícia me “achei” duplamente.

Uma porque sou metida à poeta. Já ganhei um concurso de poesia, numa época em que IA não criava textos mancos, sem conectivos, repetitivos sem necessidade alguma, sem estilo, feios e desprovidos de humanidade. Não só a aparência das pessoas se curva a um padrão cada vez mais irreal e uniformizador, mas agora, também colocam a expressão pela escrita dentro de caixinhas tão diminutas que torturam a criatividade humana.

Outra porque a cada dia mais acredito, como o Prof. Nicolelis, que nem inteligência, nem artificial. Se estou enganada o tempo dirá.

E para fechar 2026, compartilho pela primeira vez o poema que venceu o III Prêmio Literário Canon de Poesia em 2010, tal qual publicada no livro. Engraçado que hoje achei esse poema num estilo meio Gregório de Matos “light”, o que mostra que o tempo também molda a percepção humana que temos da poesia. Quase dezesseis anos depois a vergonha deu lugar a ousadia de abraçar e valorizar um talento que já me salvou tantas vezes.

Aproveito para desejar Boas Festas e um 2026 cheio de coragem para sermos humanos em tudo o que fizermos!

Ana Laura Dimas de Freitas Rabelo
(Laura Freitas)

Ana Laura D. de Freitas Rabelo nasceu em Divinópolis, MG em 1970. É graduada em Administração com ênfase em Comércio Exterior, área na qual trabalhou por 13 anos, até que em 2008 deixou a carreira para buscar o que realmente lhe faz completa. Descobriu na escrita um refúgio e um alívio para as inúmeras inquietações que traz consigo. Nunca participou de nenhum concurso nem publicou nada até então.


A Ti que Perdida Estás

Quem és tu oh pobre alma?
Sabes ao menos de onde vens?
Sabes para onde queres ir?
Deixa-te ser tragada e levada,
Onde meteste a dignidade que rebela?
Estás como gado em pasto de julho,
Sem água e faminta.
Sabes onde buscar refúgio?
Estás perdida oh pobre vida, sem alma,
Sem som, sem reflexo de força.

Permaneças e sumirás,
Serás esquecida, serás julgada e em ti encontrarão culpa,
Põe-te em pé! Ainda o podes!

Ilumina-te,
Levanta-te.
Que sejam derramados sobre ti os ungüentos da cura!
Proclamo-te solta e breve,
Sem medo quero que voes.

Eis que quero apresentar-te o caminho do sonho.
O caminho da liberdade.
Onde se encontram os que crêem e vivem sem cessar.
Águias robustas e sem limites!

Queres viver ou rastejar?
Suportas o peso de seus pecados?
Tornastes como mendiga,
Carregas teus entulhos com apego,
Tornaram-se parte de teu abatido esqueleto.
Anseias pelo fim.

Abra teus olhos!
Gritas e quem te ouve?
Pronta estás para ser abatida,
Resistes por instinto animal.
Miserável, sem percepção do que te tornaste.

Acorda, oh alma sem pouso!
Olha-te e curva-te ante teu destino.
Com afinco buscaram-te.
Em todos teus pousos cercaram-te.
Recusaste ajuda orgulhosa que és.

Dura és.
Resistes e permaneces em tua miséria.
Oh pobre alma, sem esperança e ilusão.

Quero dar-te ar para respirar e mundo para viveres.
Orgulhosa, acreditas em tuas próprias leis,

 Não és capaz de arrepender-te,
Volta-te para dentro de ti,

Ainda há tempo!
Grito e não me canso.
Sofro, pois quero fazer-te ver,
Ainda há tempo!
Insisto em querer-te sã.
Insistes em estares perdida.

Não me canso.
Perseguir-te-ei ainda que me recuses.
Serei sempre o arauto incansável de tua salvação,
Até que enfim a abraces.

Há para ti um lugar,
Há para ti, amada alma que chora,
Um lugar reservado.
Há salvação para ti que tanto busco e amo!
Espero-te!

13/07/2025

Escrever é realmente bom para mim, mais que isso, escrever é muito importante para mim, porque além de me dar grande prazer, me ajuda a me organizar, coloca em ordem o que sinto, consigo ver as situações que vivo em perspectiva(s).

Gosto tanto de escrever, que escrevi este texto à mão, da forma mais analógica possível. Coloquei-me na mesa da minha sala, de costas para o sol da manhã, num ritual que recarrega as minhas energias e me liga a mim mesma e ao mundo. Este é um ato privado de resistência, porque é a afirmação de algo que é meu jeito visceral de estar no mundo desde a infância. A escrita despontou como uma forma de expressão forte para mim quando eu ainda era menininha, com uma imaginação fértil capaz de criar mundos e situações fantásticas que os colegas não entendiam. Por causa disso, por um bom tempo, aquela menina de 07, 08 anos foi chamada de mentirosa, mas era apenas a fantasia transbordando como leite levantando fervura.

Falo sempre que fui salva pela literatura, e ela, de um jeito e outro, continua fazendo esse papel.

Dando um salto no tempo, estou em julho de 2025, feliz por ter terminado a escrita do meu TCC para a especialização em neurociências. Ainda falta a defesa, mas sinto-me realmente feliz, como raras vezes senti em relação a algo que criei. Pela primeira vez, posso dizer que entreguei-me para a construção de algo meu, escolhido e planejado por mim, com um sentido claro.

Escrever o TCC, ou melhor, a monografia, me devolveu um modo de escrita autoral, cuidadosa, onde cada termo, cada palavra, deve ser atentamente escolhida e milimetricamente encaixada no texto para não comprometer a mensagem que ele tem que entregar. O cuidado que um texto científico exige me mostrou que nem o rigor acadêmico pode limitar uma pessoa que realmente gosta de escrever como os robôs da IA. E agora eu cheguei onde queria. Mas antes de prosseguir, quero dizer que o que escrevo aqui é diz respeito à MIM, é sobre o que EU sinto, e em momento algum tenho a intenção de dizer o que é certo ou errado para ninguém.

Estou me permitindo escrever com uma lente egóica, no sentido de partir de minhas percepções exclusivas, porque entendo que essa é a melhor maneira de mostrar como viver por valores funciona na prática, com todo o prazer e desconforto que isso traz.

Para você entender bem o que quero dizer, como boa mineira, preciso contar um “causo”, ou mais de um. Nos últimos 4 anos tenho trabalhado arduamente para me desenvolver na minha nova carreira. Passei por uma série de fases e em uma delas, mais longa que deveria dada a minha teimosia, fiz a exploração das redes sociais como ferramenta de impulsionamento. Quanto a isso devo confessar, que grande parte dos experimentos me causaram imensa frustração e desânimo.

Eu pude sim conhecer pessoas incríveis que quero levar comigo como amigas, mas no que diz respeito à produção de conteúdo sofri muito, porque encaixar meu conhecimento e meu jeito de pensar numa moldura muito estreita para perseguir resultados que podem ou não ser gerados por uma coisa chamada “algoZritmo”, faz com que eu me sinta como um hamster na rodinha e isso, não tenha dúvida, me causa uma tremenda angústia. Eu nunca consegui deixar de questionar o quanto isso corrói minha integridade e limita minha autenticidade.

E se tem uma coisa que tenho aprendido é que há angústias inevitáveis, pois são parte inerente da vida, e outras totalmente dispensáveis.

À medida que o tempo passava, fui percebendo que a psicoterapia praticada por psicólogos clínicos não se vende facilmente nas redes. Como na escrita acadêmica, que exige um trabalho artesanal para encaixar palavras e termos, a construção de tudo que envolve a psicologia clínica é essencialmente analógico, no sentido mais humano e relacional que isso possa significar. A começar pelas relações de networking que os psicólogos clínicos constroem. Os vínculos com outros profissionais que servem como rede de apoio, os supervisores –benditos sejam, colegas em busca de acolhimento prontos para acolher, trocas de conhecimento técnico com toque essencialmente humano e as preciosas indicações.

Isso é a base que sustenta um trabalho de excelência na clínica, o que sinceramente, não tive a sorte de encontrar nas redes. Essas coisas começaram a ficar claras quando comecei a (re) viver meu valor de estudo/conhecimento com mais profundidade ao ingressar na UFMG em 2023. Sempre sonhei estudar numa grande universidade pública, mas por contingências da vida e porque quando fiz meu primeiro vestibular, julgava não ser capaz, acabei não tentando.

Vivenciar a produção da ciência “comme il faut” me despertou para coisas que são realmente inegociáveis para mim e as redes foram diminuindo a ponto de eu decidir, no momento, que minha presença nelas será pontual e mais assertiva, e sem preocupação com “estratégias”.

Não tenho mais compromisso de “produzir” conteúdo. Essa decisão se deve ao fato de que estou há dois meses sem quebrar a cabeça com linha editorial, sem pensar em alcance de post, em entrega e tralálálá, com postagem “estratégica” alguma e estou muito mais leve e feliz. E uma psicóloga clínica leve e feliz, acreditem, vale ouro!

Minha ideia é escrever textos mais parecidos com este, numa frequência que resguarde minha sanidade mental e a profundidade do que quero comunicar. Enquanto meu único “serviço” a ser vendido for a psicologia clínica, não vejo sentido que seja de outra forma, porque é assim que me sinto confortável.

Portanto, se você se interessa pela minha newsletter fique, que por ora, ela sairá uma vez por mês, mas garanto que será mais provocativa e escrita totalmente à mão, antes de passar para cá. Analógica de propósito, como tenho vivido intencionalmente nos últimos meses. Tenho ido a happy hours, festa junina com Karaokê, teatro, concertos, lido simplesmente por prazer, sem relação utilitária com a leitura. Sem relação utilitária com a vida.

No mais, prometo que não vou escrever assim:

Um texto provocativo.

Um texto manuscrito.

Um texto emocional.

Um texto que nasce da angústia silenciosa, como ferramenta poderosa para lidar com o adoecimento invisível.

Já testei, confesso. Mea culpa. Mea maxima culpa. E que Deus me perdoe e defenda!

Em tempo: o mais irônico dessa história, é que se você quiser que seus textos alcancem mais pessoas, você tem que correr na rodinha do hamster. Como isso está fora de cogitação, se você gostar comente. Vai alcançar quem tiver de alcançar. Wu Wei– você sabe o que é? Isso é  assunto para outra newsletter.

Até breve! Obrigada por me ler,

Ana Laura Freitas – Psicóloga Clínica

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05/03/2024

Um Chamado à Consciência Coletiva

O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, é um momento para refletir sobre nossas conquistas e os desafios que ainda persistem na luta por igualdade. Mais do que uma data comemorativa, é um convite à ação, à união e à mudança.

08 de Março é um dia de lembrar que podemos fazer muito quando nos unimos e temos ainda muito trabalho pela frente, porque ainda há muitas mulheres sofrendo todo tipo de violência.

Buscando o Tom Ideal na Luta por Igualdade

Comecei a escrever esta newsletter diversas vezes, buscando o tom ideal para compartilhar minhas experiências sem soar militante. Apesar de ser entusiasta do movimento feminista, ainda me falta conhecimento sólido para assumir tal postura com propriedade.

No entanto, não posso deixar de reconhecer a importância da data e da origem do movimento feminista. A coragem das mulheres que se uniram no início do século XX para lutar por justiça e tratamento humano no trabalho ainda é viva dentro de cada uma de nós, porque trabalho e mulher são indissociáveis.

Como Simone de Beauvoir sabiamente disse: “é pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a distância que a separava do homem, somente o trabalho poderá garantir-lhe uma independência concreta.”

História Pessoal: Entre Altos e Baixos, Lutas e Conquistas

Minha história, como a da maioria das mulheres, é marcada por alto e baixos, dores, alegrias, lutas, vitórias, derrotas e desistências e a primeira vez que li essa frase, tremi, porque sei o que é ter a independência conquistada com o trabalho duro e não valorizá-la. Sei o que é o cansaço de uma vida construída sem se ouvir com atenção e respeito e abrir mão de conquistas por não se (re) conhecer suficientemente.

Nada coopera mais para nos deixar invisíveis do que não nos reconhecermos em nossos próprios caminhos. Nada nos silencia mais do que não parar para ouvir o que temos dentro de nós.

Mas a distância de nós mesmas nos inquieta e ensina. Ainda bem. As mais espertas estão sempre prontas para aprender e virar o jogo e podemos nos dar uma segunda, terceira, quarta quantas chances forem preciso para alcançarmos nossos objetivos e vivermos nossos sonhos.

Redescoberta e Reinício: A Força da Mulher Interior

Houve uma época, isso lá por volta dos meus 38 anos, em que eu sentia uma falta imensa sem saber exatamente do quê. Era uma coisa dentro de mim que me apertava.

Hoje eu descobri que era saudade de mim mesma. Saudade da mulher que eu tinha deixado para trás, das partes importantes de mim mesma que fui deixando cair pelo caminho e me deixaram uma sensação de amputação e membro fantasma.

A gente escuta demais os outros, se preocupa demais em cumprir regras dos outros, em cumprir obrigações para os outros, tem medo de contrariar os outros e quando se dá conta, está amputada.

A minha inquietação não me deixou desistir e sossegar, eu fui empurrada por essa força, que não me deixou morrer na invisibilidade, sem voz e amedrontada.

O Valor do Autoconhecimento e da Perseverança

Em certa altura fui lembrada da menina corajosa, sonhadora, criativa, artística e faladeira que eu era. Ela me deu a mão, que nem na música do Milton Nascimento: ”Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração. Toda vez que o adulto balança ele vem para me dar a mão…”

Eu deixei aquela moleca magricelinha e levada me dar a mão e me lembrar de quem eu sou. Dos olhos vivos e curiosos e dos meus sonhos. Estava tudo aqui dentro, adormecido!

A adulta se encheu de coragem para começar do novo.

Encorajamento e Orgulho: A Mensagem Final

O bacana dessa história toda, é que não penso muito na minha data de nascimento. Só sei que tem um desejo dentro de mim, que aprendi a ouvir.

Tem hora que sinto medo, mas isso não me paralisa mais. A vergonha que me acompanhou em tantos momentos, teima em reaparecer, mas eu já tenho minhas estratégias para driblá-la.

Os nãos, não me assombram mais. As pessoas têm o direito de dar negativas, assim como eu, que também aprendi a falar não.

Descobri uma força dentro de mim que me surpreende. É claro que tem dias em que ela diminui o volume, mas saber quem sou e onde quero chegar faz muita diferença.

Sou uma mulher comum que já desistiu sem querer, que continuou muitas vezes com vontade de parar, que se perdeu pelo caminho, que luta com a ansiedade, mas, que apesar de tudo, hoje, sabe o imenso valor que tem.

E que diferença isso faz!

Uma mulher que consegue ver em sua própria história motivos para se orgulhar não desiste fácil.

O que eu quero mesmo com essa newsletter do Dia Internacional da Mulher é te encorajar a não desistir de você, de seus projetos, de seus sonhos, de construir uma carreira que te traduza.

Olhe para sua história com orgulho e extraia dela a sabedoria que te levará para onde quer chegar.

Quero te encorajar a rir de si mesma e de quem riu de você. Encontre quem ria com você.

Orgulhe-se de ser quem é.

Seja dona da sua voz e use-a para te deixar visível nos espaços em que está. Se for preciso construa seu próprio espaço e seja quem quer ser.

Compartilhe com mais mulheres o que tem aprendido!

Faça isso por você. Por mim. Por todas nós.

Lute por você!

Com carinho,

Ana Laura Freitas