Quem é
Ana Laura Freitas?
Sou a Ana Laura Freitas, psicóloga clínica e orientadora profissional e de carreira (CRP-04/61983). Trabalho com a Terapia de Aceitação e Compromisso – ACT, uma abordagem que trata os desafios da vida de uma maneira totalmente inovadora. Ajudo as pessoas a superarem seus desafios e as organizações a construírem ambientes mais humanizados e saudáveis.
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Desenvolvimento Pessoal e Gestão
de Carreira
Desenvolvimento de habilidades sociais e autorregulação emocional
Personal Branding
e Gestão de Carreira
Planejamento
de Transição
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Counseling,
Planejamento de carreira e
Personal Branding
para a Geração Z
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para a Geração Z
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Liderança 4.0
Job Crafting e Empreendedorismo dentro de Empresas
Diversidade
Geracional
Depoimentos
O branding foi mais que uma consultoria de carreira, foi uma reflexao sobre uma nova perspectiva de vida. Ana Laura reflete sabedoria, conhecimento e inovação. Por meio do personal branding pude perceber os meus pontos fortes, fracos, como me vejo, qual a percepção das pessoas sobre mim, e claro, um plano estratégico e bem detalhado para alcançar os meus objetivos profissionais. Eu tinha a percepção de trabalho como dinheiro, mas fui percebendo no processo que o trabalho é um estilo de vida. Quantas horas de trabalho quero desempenhar? Como quero viver? A quem quero impactar? Minha trajetória profissional será diferente com a contribuição da Ana Laura.
Letícia Nunes
| psicóloga
Quando comecei a minha graduação, eu estava, de certo modo, perdido em relação aos meus objetivos e à mim mesmo. Sonhava alto, mas não sabia como tirar meus planos do papel e também não imaginava como eu poderia me destacar em um mercado extremamente concorrido, como é o do Direito. Dessa forma, o trabalho desenvolvido com a AL foi uma espécie de marco na minha vida acadêmica, da seguinte forma: passei a me entender melhor como ser humano, individual, com características especiais que me tornam único e me permitem cativar as pessoas com quem me relaciono. Além disso, a partir da minha vontade de fazer um curso de pós graduação no exterior, a Ana Laura elaborou um projeto, com metas de curto, médio e longo prazo, que me permitirão tirar meus sonhos do papel desde já. Sou muito grato por todo o tratamento personalizado que foi desenvolvido.
Rodrigo Pinho
| Estudante de Direito
Ana Laura é uma profissional e pessoa admirável que demonstra muita expertise no que faz. Ela consegue nos olhar de um jeito único, inspirador!
Ela foi a primeira pessoa que leu a minha biografia. Eu fiquei encantada em como ela conseguiu olhar por outro ângulo e conseguiu me mostrar coisas que eu não estava vendo. Quando estamos com ela conseguimos ser nós mesmos, sem máscaras! Porque ela nos faz sentir assim, livres! Ana, Eu sou muito grata por ter conhecido você! Agregou muito valor na minha vida profissional e pessoal também.
Glória Santos
| Consultora de Imagem e Personal Brander
Blog da ana
Um Chamado à Consciência Coletiva
O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, é um momento para refletir sobre nossas conquistas e os desafios que ainda persistem na luta por igualdade. Mais do que uma data comemorativa, é um convite à ação, à união e à mudança.
08 de Março é um dia de lembrar que podemos fazer muito quando nos unimos e temos ainda muito trabalho pela frente, porque ainda há muitas mulheres sofrendo todo tipo de violência.
Buscando o Tom Ideal na Luta por Igualdade
Comecei a escrever esta newsletter diversas vezes, buscando o tom ideal para compartilhar minhas experiências sem soar militante. Apesar de ser entusiasta do movimento feminista, ainda me falta conhecimento sólido para assumir tal postura com propriedade.
No entanto, não posso deixar de reconhecer a importância da data e da origem do movimento feminista. A coragem das mulheres que se uniram no início do século XX para lutar por justiça e tratamento humano no trabalho ainda é viva dentro de cada uma de nós, porque trabalho e mulher são indissociáveis.
Como Simone de Beauvoir sabiamente disse: “é pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a distância que a separava do homem, somente o trabalho poderá garantir-lhe uma independência concreta.”
História Pessoal: Entre Altos e Baixos, Lutas e Conquistas
Minha história, como a da maioria das mulheres, é marcada por alto e baixos, dores, alegrias, lutas, vitórias, derrotas e desistências e a primeira vez que li essa frase, tremi, porque sei o que é ter a independência conquistada com o trabalho duro e não valorizá-la. Sei o que é o cansaço de uma vida construída sem se ouvir com atenção e respeito e abrir mão de conquistas por não se (re) conhecer suficientemente.
Nada coopera mais para nos deixar invisíveis do que não nos reconhecermos em nossos próprios caminhos. Nada nos silencia mais do que não parar para ouvir o que temos dentro de nós.
Mas a distância de nós mesmas nos inquieta e ensina. Ainda bem. As mais espertas estão sempre prontas para aprender e virar o jogo e podemos nos dar uma segunda, terceira, quarta quantas chances forem preciso para alcançarmos nossos objetivos e vivermos nossos sonhos.
Redescoberta e Reinício: A Força da Mulher Interior
Houve uma época, isso lá por volta dos meus 38 anos, em que eu sentia uma falta imensa sem saber exatamente do quê. Era uma coisa dentro de mim que me apertava.
Hoje eu descobri que era saudade de mim mesma. Saudade da mulher que eu tinha deixado para trás, das partes importantes de mim mesma que fui deixando cair pelo caminho e me deixaram uma sensação de amputação e membro fantasma.
A gente escuta demais os outros, se preocupa demais em cumprir regras dos outros, em cumprir obrigações para os outros, tem medo de contrariar os outros e quando se dá conta, está amputada.
A minha inquietação não me deixou desistir e sossegar, eu fui empurrada por essa força, que não me deixou morrer na invisibilidade, sem voz e amedrontada.
O Valor do Autoconhecimento e da Perseverança
Em certa altura fui lembrada da menina corajosa, sonhadora, criativa, artística e faladeira que eu era. Ela me deu a mão, que nem na música do Milton Nascimento: ”Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração. Toda vez que o adulto balança ele vem para me dar a mão…”
Eu deixei aquela moleca magricelinha e levada me dar a mão e me lembrar de quem eu sou. Dos olhos vivos e curiosos e dos meus sonhos. Estava tudo aqui dentro, adormecido!
A adulta se encheu de coragem para começar do novo.
Encorajamento e Orgulho: A Mensagem Final
O bacana dessa história toda, é que não penso muito na minha data de nascimento. Só sei que tem um desejo dentro de mim, que aprendi a ouvir.
Tem hora que sinto medo, mas isso não me paralisa mais. A vergonha que me acompanhou em tantos momentos, teima em reaparecer, mas eu já tenho minhas estratégias para driblá-la.
Os nãos, não me assombram mais. As pessoas têm o direito de dar negativas, assim como eu, que também aprendi a falar não.
Descobri uma força dentro de mim que me surpreende. É claro que tem dias em que ela diminui o volume, mas saber quem sou e onde quero chegar faz muita diferença.
Sou uma mulher comum que já desistiu sem querer, que continuou muitas vezes com vontade de parar, que se perdeu pelo caminho, que luta com a ansiedade, mas, que apesar de tudo, hoje, sabe o imenso valor que tem.
E que diferença isso faz!
Uma mulher que consegue ver em sua própria história motivos para se orgulhar não desiste fácil.
O que eu quero mesmo com essa newsletter do Dia Internacional da Mulher é te encorajar a não desistir de você, de seus projetos, de seus sonhos, de construir uma carreira que te traduza.
Olhe para sua história com orgulho e extraia dela a sabedoria que te levará para onde quer chegar.
Quero te encorajar a rir de si mesma e de quem riu de você. Encontre quem ria com você.
Orgulhe-se de ser quem é.
Seja dona da sua voz e use-a para te deixar visível nos espaços em que está. Se for preciso construa seu próprio espaço e seja quem quer ser.
Compartilhe com mais mulheres o que tem aprendido!
Faça isso por você. Por mim. Por todas nós.
Lute por você!
Com carinho,
Ana Laura Freitas
Dez dias em Cuba, divididos entre Varadero e Havana, foram suficientes para me encantar com a beleza do país, a riqueza de sua cultura e a força de seu povo. Uma viagem que mexeu profundamente comigo e que me deixou saudades e um a certeza de que vou precisar de um bom tempo para processar essa experiência.
A Energia Contagiante do Povo Cubano
O que mais me impressionou em Cuba foi a energia e a simpatia contagiante do povo.
Apesar das dificuldades, os cubanos são pessoas sorridentes, receptivas e sempre dispostas a ajudar.
A música, que sempre amei, e a dança fazem parte da cultura do país e estão presentes na rotina do cubano, contagiando a todos com sua energia.
Nossa última noite foi fechada com um show de música cubana tradicional, em que acabamos no palco sendo homenageadas com a Aquarela do Brasil.
Foi algo realmente inesquecível!
Cuba ama o Brasil e deveríamos abrir nossos corações para a reciprocidade desse sentimento.
Aprendi a amar quem me ama: Novas Descobertas Através do Mundo
As viagens sempre foram parte da minha vida, mas foi após a pandemia que elas se tornaram algo mais do que apenas turismo.
Em 2020, uma viagem ao Marrocos no início da pandemia me despertou para a vastidão do mundo e a riqueza de culturas que me aguardavam além dos destinos tradicionais. A experiência me fez repensar minhas viagens futuras, buscando experiências que tocassem profundamente minha alma.
Inspirada pelas palavras de Kafka, “Se o livro que lemos não nos desperta com um soco no estômago, para que lê-lo?”, decidi que minhas viagens deveriam ser como livros que me sacudissem, me fizessem sentir viva.
Com o tempo limitado, cada viagem se tornou uma oportunidade única para me conectar com a “gente real”, mergulhando em suas culturas e costumes.
Nas casas dos marroquinos e nas ruas de Cuba, encontrei acolhimento e amor genuíno, sentimentos que me tocaram profundamente.
Aprendi a amar quem me ama, a querer estar onde sou querida e acolhida.
Sentir o carinho e a receptividade de pessoas de diferentes culturas me ensinou sobre abertura, vulnerabilidade, compaixão, empatia e a beleza da conexão humana.
Viajar se tornou um ato de amor, um encontro com o desconhecido que me permite aprender, crescer e me conectar com a humanidade. Em cada canto do mundo, encontro um pedacinho de mim mesma, e cada pessoa que me acolhe me ensina a me abrir ainda mais para a conexão humana.
Inteligência e Resiliência
O povo cubano é também extremamente inteligente, sensível e resiliente. Diante de uma realidade difícil, eles desenvolvem uma criatividade ímpar para encontrar soluções para os problemas do dia a dia.
A capacidade de falar diversos idiomas, como russo e mandarim, além de me impressionar muito, demonstra a perspicácia e o desejo enorme de se conectar com o mundo.
O povo cubano tem sede de mundo!
Respeito e Segurança
Durante toda a viagem, me senti segura e acolhida. Mesmo viajando sozinha com minha filha, nunca nos sentimos em perigo.
O respeito pelas mulheres é algo marcante na cultura cubana, e a segurança nas ruas, mesmo com todos os contrastes de Havana, é um diferencial que me impressionou.
Um Amor e Respeito por Cuba
Cuba me conquistou com sua beleza natural, sua história rica e seu povo acolhedor.
Voltei para casa com o coração cheio de saudades e com a certeza de que essa foi uma viagem que jamais esquecerei.
Mais do que um destino turístico, Cuba é uma experiência única que transforma a vida de quem a visita.
Enquanto estive ali senti uma infinidade de emoções: raiva, ternura, alegria, curiosidade, indignação, amor, amizade, acolhimento, perplexidade.
Cuba é para os fortes. É para quem tem sede de vida e transformação.
É um país que merece ser conhecido e valorizado, e seu povo merece todo o nosso respeito e admiração.
E você? Gosta de conhecer pessoas de culturas diferentes? Como lida com as diferentes realidades que encontra em suas viagens? Dá para transpor isso para a vida e motivar boas mudanças, não acha?
Eu venho me preparando há um tempo para assumir meu lugar como uma psicóloga que se dedica e fala sobre abusos sofridos na infância e suas consequências para a vida adulta.
Mas…como uma perfeccionista profissional, eu sempre achava desculpas para adiar a guinada até que, na semana passada, recebi o Relatório da Organização Mundial de Saúde sobre ACEs (Adverse Childhood Experiences), Experiências Adversas na Infância (EAI).
Todos os motivos para eu começar imediatamente a falar sobre isso nas redes estão lá, no relatório.
Enquanto eu o lia, uma vozinha dentro de mim dizia: corra! Você precisa fazer isso urgente! Você já sabe como fazer, só precisa começar.
E aqui estou eu, te contando sobre como é importante falarmos e tratarmos das consequências dessas vivências traumáticas.
Eu sei que é um assunto difícil, mas é preciso começar de alguma maneira, porque não se trata apenas de ajudar essas pessoas a encontrarem um sentido para suas vidas, o que por si, já é muita coisa.
Mas enfrentar esse problema de frente significa quebrar ciclos de violência, adoecimento e estigmas, para que as gerações futuras sejam mais saudáveis e felizes.
Muitas vezes não temos a menor ideia de que aspectos sombrios e dolorosos de nossas vidas, nos impedem de crescer e viver plenamente e num movimento natural de autoproteção, por medo de reviver essas dores, trancamos sentimentos e emoções dentro de nós.
No entanto, isso pode ter consequências mais sérias com o passar do tempo.
Para mitigar o peso das experiências traumáticas, é preciso enfrentá-las e dar nomes aos bois.
Quando alguém que carrega um trauma de infância resolve que não vai mais viver as consequências de tragédias passadas e, principalmente, decide que a dor e o peso não serão transferidos para as gerações futuras, sua vida se transforma.
A chef Paola Carosella tem uma história de vida muito difícil. Seus pais tinham transtornos mentais, o que resultou em inúmeras internações do pai ao longo dos anos, culminando com seu autoextermínio.
A mãe, embora não sofresse com internações, sofria com episódios depressivos fortes. Por causa disso Paola não recebeu muito carinho e afirma ter tido uma infância muito solitária.
Sem dúvida, a falta de referências saudáveis de parentalidade, torna a criação de filhos um desafio ainda mais complicado. No entanto, Paola decidiu criar um ambiente totalmente diferente.
Sabendo que seria muito difícil conseguir isso sozinha, por causa da falta de referências, ela buscou ajuda. Faz terapia, colocou a filha já bem cedo na terapia e tem construído uma relação saudável com ela.
Sempre me emociono com o poder de decisão e transformação dos seres humanos.
Olhar para sua história e para a de sua família e decidir conscientemente, que quer algo diferente é de uma coragem enorme!
Sem dúvida alguma, ainda que com muita dificuldade, essas pessoas conseguem construir uma realidade autônoma e autêntica para si.
Outra história que me emociona é a da Viola Davis. Ela foi filha da escassez extrema. Falamos aqui de miséria. Falta de dinheiro para o básico: comer, vestir e morar com dignidade.
Além da violência que é a própria miséria, Viola foi exposta à violência doméstica, alcoolismo do pai. Soma-se a isso uma vizinhança também violenta e claro a violência mais cruel: o racismo.
O que mais me chama atenção em Viola é que ela em momento algum usa o discurso do mérito. Ela sabe de seu valor, sabe que tem talento e que lutou muito para chegar aonde chegou hoje, mas, também sabe que, infelizmente grande parte das pessoas que enfrentam a miséria não terão a mesma sorte que ela.
Por isso, ela usa sua voz para lutar contra o racismo e levar sua história de resiliência pelo mundo.
Para mim histórias como as de Paola e Viola, reforçam a importância de falar sobre as EAI e suas consequências.
Essas mulheres não apenas superaram experiências traumáticas, mas também decidiram quebrar os ciclos que permeavam suas vidas e de suas famílias.
A maior lição que fica é a de que é possível fazer diferente, desde que haja disposição para romper com os padrões aprendidos do passado.
Paola Carosella: Uma Chef Transformadora
A história de Paola é um testemunho do poder da decisão consciente. Diante de um passado doloroso, ela escolheu não permitir que as tragédias familiares moldassem seu futuro. Buscar ajuda profissional, investir na terapia para ela e sua filha, e construir um ambiente afetuoso são exemplos de como a mudança começa de dentro para fora.
É emocionante perceber que, mesmo diante das adversidades, Paola optou por criar uma realidade diferente para sua filha. Sua história deixa claro que é preciso coragem para quebrar o ciclo de padrões negativos e construir uma narrativa de amor e respeito.
Viola Davis: Resiliência Além das Adversidades
A trajetória de Viola Davis é marcada pela extrema escassez e adversidade. Crescer em meio à miséria, violência doméstica e alcoolismo poderia ter sido um fardo insuportável. No entanto, Viola não apenas superou essas dificuldades, mas também reconhece o papel do privilégio.
É notável como Viola rejeita o discurso do mérito puro. Ela compreende que sua resiliência e sucesso não são garantias para todos que enfrentam a miséria. Assumindo a responsabilidade de usar sua voz para combater o racismo. Ao destacar a realidade de muitos, Viola se torna uma defensora daqueles que enfrentam experiências semelhantes.
A Coragem de Escolher um Caminho Diferente
Ambas as histórias exemplificam a coragem de olhar para o passado, aceitar as feridas, e decidir conscientemente moldar um futuro diferente. A decisão de não se apegar ao discurso do mérito, mas sim reconhecer o papel das circunstâncias e do sistema, é um passo significativo.
Ao compartilhar essas narrativas, meu objetivo é estabelecer um espaço de compreensão e empatia para aqueles que enfrentam EAI. Não podemos esquecer que a resiliência não nega a dor, mas sim transforma-a em uma fonte de força.
Por Que é Importante Falar Sobre Isso:
- Para desmistificar o estigma: Ao trazer à tona histórias reais de superação, desmitificamos o estigma em torno das EAI. Cada história de transformação compartilhada é um empurrão na direção da compreensão.
- Conscientizar sobre a necessidade de ajuda profissional: Paola e Viola buscaram ajuda profissional para lidar com suas experiências. Isso destaca a importância de procurar apoio e acompanhamento especializado para enfrentar traumas do passado.
- Quebrar ciclos para um futuro melhor: Ao escolherem conscientemente não transferir o peso de suas dores para as futuras gerações, essas mulheres quebram ciclos de violência, adoecimento e estigmas. Este é um chamado para uma mudança cultural profunda.
Ao assumir meu papel como psicóloga dedicada a falar e tratar dos abusos na infância, comprometo-me a proporcionar um espaço seguro e acolhedor.
Este é apenas o começo de uma conversa necessária, e espero que mais vozes se juntem à minha rumo à transformação e ao empoderamento.
Juntos, podemos construir um caminho para viver plenamente, apesar das dores do passado.
Com consciência, coragem e amor,
Ana Laura Freitas