Mulheres com mais de 50 têm que suar em dobro para se manter na ativa, mas sabem muito bem o que são capazes de realizar!

Não importa ser muito preparada, a idade ainda é um problema. Mas temos muito em nosso favor!

Não basta ter um bom currículo, experiência muito bem comprovada de trabalho, doze anos de investimento -financeiro, intelectual e de alma- em ensino superior em franca e constante expansão nas costas.

A verdade é que quando você é mulher, sempre haverá alguma coisa que você terá que provar para si mesma e para o mundo.

Se você é mulher e tem mais de 50 anos então, prepare-se para suar em dobro!

Pois a idade, por mais que falem sobre o tema, ainda é um grande problema quando você quer seguir ou recomeçar a carreira.

Mas o que a grande maioria das pessoas ainda não entendeu é que quando mais velhas somos muito mais decididas e sabemos usar o que temos em nosso favor.

Essa é a característica que define a nossa posição estratégica em qualquer desafio que encaramos.

Recuamos, avançamos, nos movimentamos sem deixar que o medo nos congele como costumava ser antes.

Se você não sabe perder um jogo, não chame uma mulher bem-preparada e com mais de 50 para a mesa.

Afinal já entendemos que tudo passa e nos fortalecemos em cada oportunidade que temos.

Aprendemos a tirar o melhor dos desafios que enfrentamos

Uma mulher com mais de 50 que entendeu a que veio, sabe o que tem direito e que pode construir o que quer.

Como não pudemos enxergar quem éramos quando mais jovens, nos viramos muito bem.

 Enxergamos e criamos oportunidades.

Por isso, quando rasgamos a cortina do tempo e colocamos a cara no palco torna-se impossível retroceder. Já dissemos muitos nãos para nós mesmas.

Mas a maturidade, nos fortalece para os sins que precisamos nos dar.

Sabemos onde queremos chegar. O Passado se torna um aliado.

Eu não sei se você já desistiu de alguma coisa que quis muito, porque pensou que não conseguiria, que era demais para você, que não estava pronta, que aquela não era a sua hora, que seu colega era melhor para a função, que se seu chefe não falou é porque não era para ser…

Pois então, já me calei diante de oportunidades, deixei de expressar meus sentimentos, deixei que me calassem por medo de parecer inconveniente, abaixei a cabeça para me contentar quando eu sabia que era pouco, me comportei para ser a boa moça obediente que fui treinada para ser.

A juventude nos enche de justificativas e a maturidade esfrega nas nossas caras uma a uma, para aprendermos a não nos negarmos de novo.

Quando ficamos mais velhas olhamos o passado cumpre sua função e nos ensina a construir o presente e o futuro melhores, porque paramos de ser suas vítimas.

Foi depois dos 50, benditos sejam eles, que eu entendi que nada é mais inconveniente do que se negar o direito de se experimentar e se expandir.

Perdi a vergonha de ser quem sou, de bater nas portas, de mostrar o que sei fazer.

Não tenho mais medo de receber nãos, porque não rejeito mais nada que seja parte de mim.

Abraçamos um estado de constante evolução

Tenho orgulho de ser quem sou, e me acolho integralmente.

Me surpreendo com a quantidade de ideias que eu posso substituir por novas. Isso é evolução!

Penso que no fim das contas o que importa mesmo é ser consciente para testemunhar a própria evolução, para saborear cada pequena contribuição que faço para a aquisição da minha liberdade.

Se temos dentro de nós algo que queremos muito realizar, precisamos abrir o coração e os olhos para não deixar passar.

Devemos isso a nós mesmas e mais que isso, nós merecemos.

Até mais,

Ana Laura

Se você, independente da idade, tem um desejo latente de se realizar na carreira de uma maneira diferente da que tem feito, vem falar comigo!

Quem sabe se não é o momento de trabalharmos juntas?

Me chame aqui para saber mais sobre meu trabalho!

Ana Laura

Ana Laura Freitas

Minha primeira graduação foi em Administração com ênfase em Comércio Exterior. Iniciei minha carreira trabalhando com exportação e um ano depois, eu estava atuando em finanças internacionais, numa grande empresa do cenário nacional.

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